quarta-feira, 31 de março de 2010

AVALIAÇÃO

Como dito na aula anterior pelas as alunas foi realizado a avaliação conforme os objetivos da professora Albertina Daminelli no dia 26 de março de 2010.

DEFICIÊNCIA VISUAL



Por motivos pessoas não pude estar em sala de aula.
Segundo relato de algumas alunas neste dia 19 de março, a professora Albertina falou da deficiência visual e baixa visão. Mostrou que o deficiente visual têm algumas características como: ficar com os olhos em cima do livro ou papel para escrever e ler; procura virar a cabeça para escrever e o melhor jeito para enxergar; tropeça não vendo o que está em sua frente, isso acontece quase frequentemente; olhos irritados; faz careta com os olhos e a testa para enxergar o que está escrito no quadro da sala; nas atividades impostas, dificuldade motora e os olhos.
O relacionamento do cego também há algumas situações: mostre-o o espaço da escola dirigindo as dependências e quando houver mudanças; não deixar porta e janela entre aberta; amplia-o seu vocabulárior, provocando a sentir os objetos; aceite as formas de agir, as suas habilidades e não suas limitações, ou seja, estigue seu potencial até certo ponto que o mesmo possa.
No relacionamento de baixa visão: coloque o aluno mais perto do quadro; fazer uso de imagens mais ampliada; faça com que o deficiente de baixa visão procure a usar a visão consequentemente; evidencie se o aluno utiliza recursos ópticos, incentivando a usar; sensibilize os demais colegas da sala a ajudar caso necessário; utilizar caneta de ponta porosa e pauta ampliada para a escrita;
A forma de escrita do cego é em Braily e o de baixa visão escreve normal, apenas com letras de tamanhos diferentes, até mesmo fora do alinhamento. O nome que se da para o caderno de um cego chama-se Reglete e o lápis é o de 6 pontas. Os cegos trabalham com 68 combinações e tudo em negrito.
Segundo o relato das alunas a professora Daminelli mostrou o alfabeto móvel em Braily, livro, materiais de escrita, reglete, punção, prancheta, calculadora própria para cegos onde a mesma fala dos que escrevem da direita para a esquerda e da esquerda para direita.
A professora passou um filme em desenho animado contando a história de Helem Keller, menina surda e cega que ficou durante a infância e muita dificuldade durante seu desenvolvimento.
Dentro deste período de dificuldades, onde a hitória é verídica surge uma professora que lhe da todo apoio, estudou, formou-se e ganhou o mundo. Com ajuda da professora desenvolve a linguagem tatil. Sabia ela que não seria tarfa fácil, pois era uma menina com dificuldades e que até, então teimosa não tinha aprendido nada. Sua aprendizagem surge por meio dos nomes que soletrava na mão; fazia referências das coisas como a água, árvores, pedra, boneca, mamãe assim era sua relação com o mundo.
A escala ofcolmetrica decimal Snelly, é o caderno para os de baixa visão e que se faz o teste para saber qual o grau da visão.
Informação da professora, que na próxima aula teremos avaliação, questões objetivas, LDB cap. V da lei 9394/96, fases da educação especial , história, inclusão, integração.
Meus agradecimentos as alunas que estiveram ao meu lado auxiliando e a professora Albertina que colaborou motivando para não faltar a sua aula. Obrigada a todas. Beijos...........................

quarta-feira, 17 de março de 2010

SURDOS E AS LINGUAS DE SINAIS



Em 12 de março de 2010, professora Albertina S. Daminelli diz que vai colocar em nosso e-mail, 39 filmes, roteiro de observação em sala do ensino regular na escola, professor e alunos especiais com deficiência mental, surdo, cego. Estes alunos são inclusivos porque estão em ensino regular. No dia 07 de maio socializaçao em sala de aula, as visitas nas escolas do ensino regular. Falamos do histórico da educação do surdo que a partir no ano de 1970 deu-se o início da integração dos alunos a sociedade, a escola, onde estas devem estar preparadas para receber e garantir a inclusão que deu-se ainda no ano de 1990. Até o século XVI, ainda não se falavam deles.
O monge Pedro Ponce de Leon educa por códigos. Este espanhol trabalhou por meios de sinais. Alguns países até deram enfase pelos códigos outros países não. Os que não adotaram foram os oralistas. A partir do século XIX grande oposição entre o método oral e de sinais.
Em 1880 - IIº congresso internacional foi abolido as línguas de sinais. Mas, entre os surdos havia a comunicação fazendo o uso dos sinais. Neste meio tempo ainda haviam os que defendiam a comunicação oral, chamados de mascaralismo.
1885 - O Francês, surdo, Ernest Het trabalha em prol destes e cria em 26 de setembro de 1857 a primeira escola ajudado por Dom Pedro I.
1881 - Proibição das línguas de sinais do INES.
1981 - Pesquisas sistematizadas das línguas de sinais. Observção: surdo não é mudo. Os surdos não se comunicavam corretamente, ou seja, não tinha a internalização, apenas usavam palavras soltas.
1982 - FCEE - O Estado de Santa Catarina adotam as línguas de sinais por meio dos oralistas.
1978 - A professora Daminelli com outra colega de trabalho se organizam na Escola Sebastião Toledo dos Santos juntamente com os pais dos surdos e monstram como poderiam ajudar seus filhos. Com ajuda de pessoas caridosas conseguem montar uma sala para os deficiêntes surdos,fazem viagens para São Paulo e visitam lojas de aparelhos auditivos, isto porque os oralistas faziam nesta época pesquisas como deveriam os surdos escutarem.
1979 - Salas de multimeios para os D.A.
1980 - Campanha para adquirirem fones aos 7 alunos matriculados. Treinamentos como estimular os sons para ouvir, trabalhos feitos em cabines com divisórias. Esta sala chamava-se comunicação total e termo deficiente auditivo dado pelos oralistas
1992 - Passa a ser sala de recursos dos D.A. Mas, a língua de sinais sendo considerada ainda dos oralistas.
2003 - Modelo da sala de recurso é trabalhar o conteúdo sendo que as professoras visitavam as escolas de ensino regular de 15 em 15 dias.
2004 - Sala polo - Bilinguismo estudo da língua portuguesa e a língua de sinais. Esta funcionou como sala regular - sala polo. O ensino ensino fundamental deu-se de 1ª a 4ª série com línguas de sinais adaptadas por textos nas disciplinas. As produções de textos foram feitas pelas professoras que deram início de todos trabalhos para que, os alunos especiais tivessem um ensino aprendizagem e que realmemte havia a inclusão. Para este trabalho pedagógico realizasse foi necessário um projeto chamado EU. Os alunos produziam albuns, cada um com suas histórias de vida, começando por onde moravam: Bairro, Município, Estado, País, Globo Terrestre. E de 5ª a 8ª série já podiam ter interpretes, por que entendiam as línguas de sinais. A língua de sinais é que vai estruturar o pensamento do surdo. A professora Albertina demonstra como é a línguas de sinais, identificando pessoas e animais. No fim da aula, nós acadêmicas fizemos dinâmicas da língua de sinais, foi legal e houve a interação do grupão.

quarta-feira, 10 de março de 2010

ENSINO REGULAR



Antes mesmo de iniciarmos a aula de educação especial do dia 05 de março de 2010, as alunas desta fase, reuniran-se para tratar sobre a formatura. Em seguida a professora Albertina nos mostrou algumas metodologias das matrìculas na rede de ensino especial. Como deve-se a formação das turmas regulares, ou seja, dos alunos com a inclusão especial em educação infantil que é de 0 a 2 anos 8 crianças, 2 a 4anos 10 crianças e 4 a 6 anos 20 crianças. No ensino fundamental a distribuição dos alunos fica da seguinte maneira: 1ª a 4ª série 25 crianças de 5ª a 8ª 30 crianças, estas poderão receberão 4 alunos com a mesma deficiência. Na turmação CAESP - Centro de Atendimento Educacional Especializado em Educação Especial,junto do pedagógico , profissionalizante, reabilitatório e assistencial. no congêneseres: CAESP/DM - APAE, CAESP/DV - ACIC, CAESP/DA APAS, CAESP/DF - CCR, CAESP/autismo - AMA, sendo também a SED, FCEE e as Secretarias de Estado da Saúde, Secretarias do Desenvolvimento Social, Trabalho e renda, Trabalho e Renda, Trabalho e Infra EStrutura. O atendimento é com os de leve/moderada; severa/profunda. Mostrou a deficiência visual que é classificada em cegueira, baixa visão. Como exemplo pede que ao estar com estes, durante o trabalho pedagógico seja filmes lengendados e em português. A importância da Terminalidade Específica como agir, os critérios para concluir o ensino fundamental. A lei complementar nº 170 de 07/08/1998 inciso VI deve fazer o relatório, sendo fundamental registradas no histórico escolar e descritivo. A professora relata sua história da convicção em ser pedagoga e seu trabalho começou em 27 de fevereiro de 1975. Antes da lei da inclusão de 1979 encaminhavam para o ensino regular. Logo após tivemos um intervalo e terminamos com a eleição da comissão de formatura. Enfim, a aula foi bem direcionada ao aluno incluido no ensino regular.

quarta-feira, 3 de março de 2010

PRIMEIRA AULA DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

No dia vinte e seis de fevereiro de dois mil e dez, a discussão foi sobre o regimento do Plano de Ensino da 6ª fase de Pedagogia, o que é Educação Especial e o que é educação inclusiva.
Demonstração dos livros na area de Educação Especial, visitas as escolas de ensino regular para ver a realidade das entidades que assistem os alunos especiais, data show demostrando a antiguidade como extermínio, idade média sendo institucionalização, idade moderna a qual educabilidade segregada e idade contemporânea também como educabilidade, integração e inclusão. Vimos e colocamos idéias da realidade atual, sendo estas épocas muitas vezes vividas hoje.
A professora Albertina Serafim Daminelli coloca a esposição junto as aulas de teconologia virtual para realização de um portfólio com a ajuda da pedagoga Graziela Fátima Giacomazzo.