sábado, 26 de junho de 2010

AULA DO DIA 18 DE JUNHO EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A aula foi um debate de questionamento, ou seja, pelas alunas que trabalham de estagiaria nas escolas de ensino regular, mostrando o que é a realidade vivenciada na sala e no espaço escolar. Muitas indagações sobre esta temática e também sobre as leis que são feitas e não cumprida. Todo processo inclusivo é um caminho histórico.
Existe a violência como a falta de regras as quais a autoridade é a lei ou paradigma são as ditaduras militares. Vivem apontando as dificuldades para a inclusão; mas para a inclusão acontecer os recursos é de urgência na área educacional. O que pode se visto um orçamento, a capacitação, pessoal salários, edifícios materiais, ET.
As avaliações do aluno especial vêm do próprio desenvolvimento dele mesmo, da criança que aprendeu e do que se apropriou.
As adaptações foram às cadeiras de rodas, para escovar o cabelo, presilha para prender lápis, caneta, como fixar a folha de papel, sendo de dois modos, capacete para usar para teclar, foliar livro, isso tudo é monitorado da cabeça do deficiente. O texto foi lido pela aluna Juliana e com a explicação da professora Albertina e com o vídeo mostrando as técnicas de um capacete na cabeça de um tetraplégico.

aula do dia 11/06/2010- exibição do filme SIMPLES COMO AMAR





Esta é uma pequena historia que foi dirigido por Garrary Mars hall, o filme SIMPLES COMO AMAR que conta o desejo de uma jovem Carla que luta por sua independência.
Por ter uma deficiência mental leve que veio ter por um acidente, passa por grandes obstáculos, uma delas é a sua mãe que é obsessa em super proteção a ponto que tudo a jovem decide em fazer é a mãe que decide por ela. Carla com perseverança é um pouco teimosa conquista o seu desejo. O desejo de tudo é saber amar. O filme inicia quando o pai vai buscar sua filha na Escola de Roselake sabendo que a filha é uma simples garota popular.
Durante as cenas Carla fala de ser assistente veterinária, quer continuar a estudar e fazer o segundo grau comentando que o sexo é quando duas pessoas se amam.
A mãe discute com o pai sobre a atitude de Carla durante a uma palestra de cães sendo que a mesma ouve a discussão dos pais e foge de casa voltando para a Escola Roselake reclamando da mãe. O diretor pede a mãe que Carla só poderá crescer e ser independente quando ela andar com suas próprias pernas.
Entra na escola Polytechnic para fazer aula de computação 101, onde encontra um grande amigo, tendo ele a mesma deficiência e de encontro a outro os dois se apaixonam.
Trabalhando em uma padaria Daniel não tem ajuda do pai e sem condições financeiras quer casar com Carla sem interesse, mas, por amor.
Carla consegue por meio da família, através dos colares que cada um usava feito de domino para que a mãe deixa-se Carla ter seu apartamento e ir morar sozinha. Assim aconteceu e Carla com responsabilidade ate mesmo para fazer sexo com seu namorado Daniel foi planejado usando um livro para saber como fazia, e ,aconteceu no dia de ação de graças assim como queriam.
Contra a vontade da mãe planejaram o casamento e o pai contribui para que a vontade da filha acontecesse. A mãe no fim consentiu e foi ao casamento. No final da cerimônia a banda foi à alegria de todos.
Analiso o filme de Garrary Marshall da seguinte forma – que há casos como dos jovens Carla e Daniel, ainda hoje pode acontecer; é claro que teve um pouco de humor pela própria situação que tiveram durante as convivências. Carla uma menina rica mais inteligente conquista o espaço que muitos gostariam de ter o mesmo dentro da sociedade e a mãe foi um tanto dura, mas não a queria Carla se sentindo mal e vi que autor Marshall mostrou uma mãe inteligente em certas horas em outras não sabendo o que fazer. Muito bom o filme.

sábado, 19 de junho de 2010

Aula 04/06/2010

Não tivemos aula por motivo de feriado.

Aula 28/05/2010

Terminamos as apresentações dos livros sobre inclusão; entregue dos trabalhos: roteiro para elaboração de relatório de observação no ensino regular em relação dos alunos com deficiência e a inclusão escolar; Irrec:I; Irrec:II o relato do filme (perfume de mulher)um CD, visto em casa, substituindo uma aula presencia.

Aula 21/05/2010


Aula com apresentações das entrevista e observação no ensino regular com alunos portadores nessecidades especiais educacionais. Logo após foram apresentados e socializados às pesquisas dos livros, o qual apresentei:

INCLUSÃO ESCOLAR - O QUE É? POR QUÊ? COMO FAZER é?

O livro Inclusão Escolar, escrito pela autora, Maria Tereza Eglér Mantoan vem trazer alguns questionamentos para qualquer pessoa que trabalha com os deficientes especiais, onde nós poderemos estar contribuindo para uma vida em sociedade. O mundo é uma potencia em desenvolvimento, mas, ainda cultiva alguns valores aos docentes sendo que caímos na realidade paradigma, o novo sempre motivo de desencontro, dificuldade e formalidades quando quero saber: o que é? Realmente o professor da educação especial no ensino regular alguns é inseguro profissionalmente e vêem os alunos como pacientes. O que pretende a autora Mantoan, que a escola seja inclusiva, é urgente que seus planos se redefinam para uma educação voltada para a cidadania global, que reconheçam e valorizam as diferencias. A escola precisa mudar o ensino estar aberta para todos. Reorganizar todo o grupo da escola que recebe os alunos especiais, desde o funcionário mais humilde, pais, comunidade e manter o diálogo.

Incluir é necessário, primordialmente, para melhorar as condições da escola, de modo que nela possam formar gerações mais preparadas para viver a vida em sua plenitude, com liberdade, sem preconceitos, sem barreiras. Não podemos contemporizar soluções, mesmo que o preço a pagar seja bem alto, pois nunca será comparável ao valor de um resgate de uma vida escolar marginalizada, de uma evasão, de uma criança estigmatizada sem motivos. (MANTOAN. 2006, p.36)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

SOCIALIZAÇÃO DAS VISITAS AS ESCOLAS - 14/05/2010

Dando continuidade da socialização em sala, sobre as visitas as escolas de ensino regular,com a inclusão dos alunos deficientes especiais,vimos discussões relativas aos surdos, cegos com microcefalia, cadeirante de nascimento com problema na coluna vertebral. Diante das perguntas, questionamentos, ficou bem claro como devemos proceder quanto professora em sala de aula diante da inclusão entre os alunos e os especiais. o aluno especial é ser humano que preparado tem condições de trabalhar e viver socialmente, o professor não esqueça da formação continuada.

SOCIALIZAÇÃO DAS VISITAS AS ESCOLAS - 07/05/2010

Quanto o trabalho realizado nas escolas, nós alunas tivemos o previlégio de diálago em sala de aula e aperfeiçoamento integrado com as mesmas. O que proporciona as futuras alunas pedagogoas uma contínua aprendizagem. Ao comunicarmos fazendo trocas de idéias debatendo o que cada uma observou e relatou serviu para quem estiver atuando um dia. Pois, como professsora estaremos fazendo a diferença. Foram citadas as crianças especiais como: os cadeirantes, os autistas sendo eles gêmeos,deficiencia mental, um bêbe de 18 meses com esquizencefalia. Foi um debate com muitas perguntas mas, não deu para terminar o assunto complexo e curioso.