A aula foi um debate de questionamento, ou seja, pelas alunas que trabalham de estagiaria nas escolas de ensino regular, mostrando o que é a realidade vivenciada na sala e no espaço escolar. Muitas indagações sobre esta temática e também sobre as leis que são feitas e não cumprida. Todo processo inclusivo é um caminho histórico.
Existe a violência como a falta de regras as quais a autoridade é a lei ou paradigma são as ditaduras militares. Vivem apontando as dificuldades para a inclusão; mas para a inclusão acontecer os recursos é de urgência na área educacional. O que pode se visto um orçamento, a capacitação, pessoal salários, edifícios materiais, ET.
As avaliações do aluno especial vêm do próprio desenvolvimento dele mesmo, da criança que aprendeu e do que se apropriou.
As adaptações foram às cadeiras de rodas, para escovar o cabelo, presilha para prender lápis, caneta, como fixar a folha de papel, sendo de dois modos, capacete para usar para teclar, foliar livro, isso tudo é monitorado da cabeça do deficiente. O texto foi lido pela aluna Juliana e com a explicação da professora Albertina e com o vídeo mostrando as técnicas de um capacete na cabeça de um tetraplégico.
sábado, 26 de junho de 2010
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