quarta-feira, 31 de março de 2010

DEFICIÊNCIA VISUAL



Por motivos pessoas não pude estar em sala de aula.
Segundo relato de algumas alunas neste dia 19 de março, a professora Albertina falou da deficiência visual e baixa visão. Mostrou que o deficiente visual têm algumas características como: ficar com os olhos em cima do livro ou papel para escrever e ler; procura virar a cabeça para escrever e o melhor jeito para enxergar; tropeça não vendo o que está em sua frente, isso acontece quase frequentemente; olhos irritados; faz careta com os olhos e a testa para enxergar o que está escrito no quadro da sala; nas atividades impostas, dificuldade motora e os olhos.
O relacionamento do cego também há algumas situações: mostre-o o espaço da escola dirigindo as dependências e quando houver mudanças; não deixar porta e janela entre aberta; amplia-o seu vocabulárior, provocando a sentir os objetos; aceite as formas de agir, as suas habilidades e não suas limitações, ou seja, estigue seu potencial até certo ponto que o mesmo possa.
No relacionamento de baixa visão: coloque o aluno mais perto do quadro; fazer uso de imagens mais ampliada; faça com que o deficiente de baixa visão procure a usar a visão consequentemente; evidencie se o aluno utiliza recursos ópticos, incentivando a usar; sensibilize os demais colegas da sala a ajudar caso necessário; utilizar caneta de ponta porosa e pauta ampliada para a escrita;
A forma de escrita do cego é em Braily e o de baixa visão escreve normal, apenas com letras de tamanhos diferentes, até mesmo fora do alinhamento. O nome que se da para o caderno de um cego chama-se Reglete e o lápis é o de 6 pontas. Os cegos trabalham com 68 combinações e tudo em negrito.
Segundo o relato das alunas a professora Daminelli mostrou o alfabeto móvel em Braily, livro, materiais de escrita, reglete, punção, prancheta, calculadora própria para cegos onde a mesma fala dos que escrevem da direita para a esquerda e da esquerda para direita.
A professora passou um filme em desenho animado contando a história de Helem Keller, menina surda e cega que ficou durante a infância e muita dificuldade durante seu desenvolvimento.
Dentro deste período de dificuldades, onde a hitória é verídica surge uma professora que lhe da todo apoio, estudou, formou-se e ganhou o mundo. Com ajuda da professora desenvolve a linguagem tatil. Sabia ela que não seria tarfa fácil, pois era uma menina com dificuldades e que até, então teimosa não tinha aprendido nada. Sua aprendizagem surge por meio dos nomes que soletrava na mão; fazia referências das coisas como a água, árvores, pedra, boneca, mamãe assim era sua relação com o mundo.
A escala ofcolmetrica decimal Snelly, é o caderno para os de baixa visão e que se faz o teste para saber qual o grau da visão.
Informação da professora, que na próxima aula teremos avaliação, questões objetivas, LDB cap. V da lei 9394/96, fases da educação especial , história, inclusão, integração.
Meus agradecimentos as alunas que estiveram ao meu lado auxiliando e a professora Albertina que colaborou motivando para não faltar a sua aula. Obrigada a todas. Beijos...........................

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