quarta-feira, 10 de março de 2010

ENSINO REGULAR



Antes mesmo de iniciarmos a aula de educação especial do dia 05 de março de 2010, as alunas desta fase, reuniran-se para tratar sobre a formatura. Em seguida a professora Albertina nos mostrou algumas metodologias das matrìculas na rede de ensino especial. Como deve-se a formação das turmas regulares, ou seja, dos alunos com a inclusão especial em educação infantil que é de 0 a 2 anos 8 crianças, 2 a 4anos 10 crianças e 4 a 6 anos 20 crianças. No ensino fundamental a distribuição dos alunos fica da seguinte maneira: 1ª a 4ª série 25 crianças de 5ª a 8ª 30 crianças, estas poderão receberão 4 alunos com a mesma deficiência. Na turmação CAESP - Centro de Atendimento Educacional Especializado em Educação Especial,junto do pedagógico , profissionalizante, reabilitatório e assistencial. no congêneseres: CAESP/DM - APAE, CAESP/DV - ACIC, CAESP/DA APAS, CAESP/DF - CCR, CAESP/autismo - AMA, sendo também a SED, FCEE e as Secretarias de Estado da Saúde, Secretarias do Desenvolvimento Social, Trabalho e renda, Trabalho e Renda, Trabalho e Infra EStrutura. O atendimento é com os de leve/moderada; severa/profunda. Mostrou a deficiência visual que é classificada em cegueira, baixa visão. Como exemplo pede que ao estar com estes, durante o trabalho pedagógico seja filmes lengendados e em português. A importância da Terminalidade Específica como agir, os critérios para concluir o ensino fundamental. A lei complementar nº 170 de 07/08/1998 inciso VI deve fazer o relatório, sendo fundamental registradas no histórico escolar e descritivo. A professora relata sua história da convicção em ser pedagoga e seu trabalho começou em 27 de fevereiro de 1975. Antes da lei da inclusão de 1979 encaminhavam para o ensino regular. Logo após tivemos um intervalo e terminamos com a eleição da comissão de formatura. Enfim, a aula foi bem direcionada ao aluno incluido no ensino regular.

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