quarta-feira, 17 de março de 2010

SURDOS E AS LINGUAS DE SINAIS



Em 12 de março de 2010, professora Albertina S. Daminelli diz que vai colocar em nosso e-mail, 39 filmes, roteiro de observação em sala do ensino regular na escola, professor e alunos especiais com deficiência mental, surdo, cego. Estes alunos são inclusivos porque estão em ensino regular. No dia 07 de maio socializaçao em sala de aula, as visitas nas escolas do ensino regular. Falamos do histórico da educação do surdo que a partir no ano de 1970 deu-se o início da integração dos alunos a sociedade, a escola, onde estas devem estar preparadas para receber e garantir a inclusão que deu-se ainda no ano de 1990. Até o século XVI, ainda não se falavam deles.
O monge Pedro Ponce de Leon educa por códigos. Este espanhol trabalhou por meios de sinais. Alguns países até deram enfase pelos códigos outros países não. Os que não adotaram foram os oralistas. A partir do século XIX grande oposição entre o método oral e de sinais.
Em 1880 - IIº congresso internacional foi abolido as línguas de sinais. Mas, entre os surdos havia a comunicação fazendo o uso dos sinais. Neste meio tempo ainda haviam os que defendiam a comunicação oral, chamados de mascaralismo.
1885 - O Francês, surdo, Ernest Het trabalha em prol destes e cria em 26 de setembro de 1857 a primeira escola ajudado por Dom Pedro I.
1881 - Proibição das línguas de sinais do INES.
1981 - Pesquisas sistematizadas das línguas de sinais. Observção: surdo não é mudo. Os surdos não se comunicavam corretamente, ou seja, não tinha a internalização, apenas usavam palavras soltas.
1982 - FCEE - O Estado de Santa Catarina adotam as línguas de sinais por meio dos oralistas.
1978 - A professora Daminelli com outra colega de trabalho se organizam na Escola Sebastião Toledo dos Santos juntamente com os pais dos surdos e monstram como poderiam ajudar seus filhos. Com ajuda de pessoas caridosas conseguem montar uma sala para os deficiêntes surdos,fazem viagens para São Paulo e visitam lojas de aparelhos auditivos, isto porque os oralistas faziam nesta época pesquisas como deveriam os surdos escutarem.
1979 - Salas de multimeios para os D.A.
1980 - Campanha para adquirirem fones aos 7 alunos matriculados. Treinamentos como estimular os sons para ouvir, trabalhos feitos em cabines com divisórias. Esta sala chamava-se comunicação total e termo deficiente auditivo dado pelos oralistas
1992 - Passa a ser sala de recursos dos D.A. Mas, a língua de sinais sendo considerada ainda dos oralistas.
2003 - Modelo da sala de recurso é trabalhar o conteúdo sendo que as professoras visitavam as escolas de ensino regular de 15 em 15 dias.
2004 - Sala polo - Bilinguismo estudo da língua portuguesa e a língua de sinais. Esta funcionou como sala regular - sala polo. O ensino ensino fundamental deu-se de 1ª a 4ª série com línguas de sinais adaptadas por textos nas disciplinas. As produções de textos foram feitas pelas professoras que deram início de todos trabalhos para que, os alunos especiais tivessem um ensino aprendizagem e que realmemte havia a inclusão. Para este trabalho pedagógico realizasse foi necessário um projeto chamado EU. Os alunos produziam albuns, cada um com suas histórias de vida, começando por onde moravam: Bairro, Município, Estado, País, Globo Terrestre. E de 5ª a 8ª série já podiam ter interpretes, por que entendiam as línguas de sinais. A língua de sinais é que vai estruturar o pensamento do surdo. A professora Albertina demonstra como é a línguas de sinais, identificando pessoas e animais. No fim da aula, nós acadêmicas fizemos dinâmicas da língua de sinais, foi legal e houve a interação do grupão.

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