sábado, 26 de junho de 2010

AULA DO DIA 18 DE JUNHO EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A aula foi um debate de questionamento, ou seja, pelas alunas que trabalham de estagiaria nas escolas de ensino regular, mostrando o que é a realidade vivenciada na sala e no espaço escolar. Muitas indagações sobre esta temática e também sobre as leis que são feitas e não cumprida. Todo processo inclusivo é um caminho histórico.
Existe a violência como a falta de regras as quais a autoridade é a lei ou paradigma são as ditaduras militares. Vivem apontando as dificuldades para a inclusão; mas para a inclusão acontecer os recursos é de urgência na área educacional. O que pode se visto um orçamento, a capacitação, pessoal salários, edifícios materiais, ET.
As avaliações do aluno especial vêm do próprio desenvolvimento dele mesmo, da criança que aprendeu e do que se apropriou.
As adaptações foram às cadeiras de rodas, para escovar o cabelo, presilha para prender lápis, caneta, como fixar a folha de papel, sendo de dois modos, capacete para usar para teclar, foliar livro, isso tudo é monitorado da cabeça do deficiente. O texto foi lido pela aluna Juliana e com a explicação da professora Albertina e com o vídeo mostrando as técnicas de um capacete na cabeça de um tetraplégico.

aula do dia 11/06/2010- exibição do filme SIMPLES COMO AMAR





Esta é uma pequena historia que foi dirigido por Garrary Mars hall, o filme SIMPLES COMO AMAR que conta o desejo de uma jovem Carla que luta por sua independência.
Por ter uma deficiência mental leve que veio ter por um acidente, passa por grandes obstáculos, uma delas é a sua mãe que é obsessa em super proteção a ponto que tudo a jovem decide em fazer é a mãe que decide por ela. Carla com perseverança é um pouco teimosa conquista o seu desejo. O desejo de tudo é saber amar. O filme inicia quando o pai vai buscar sua filha na Escola de Roselake sabendo que a filha é uma simples garota popular.
Durante as cenas Carla fala de ser assistente veterinária, quer continuar a estudar e fazer o segundo grau comentando que o sexo é quando duas pessoas se amam.
A mãe discute com o pai sobre a atitude de Carla durante a uma palestra de cães sendo que a mesma ouve a discussão dos pais e foge de casa voltando para a Escola Roselake reclamando da mãe. O diretor pede a mãe que Carla só poderá crescer e ser independente quando ela andar com suas próprias pernas.
Entra na escola Polytechnic para fazer aula de computação 101, onde encontra um grande amigo, tendo ele a mesma deficiência e de encontro a outro os dois se apaixonam.
Trabalhando em uma padaria Daniel não tem ajuda do pai e sem condições financeiras quer casar com Carla sem interesse, mas, por amor.
Carla consegue por meio da família, através dos colares que cada um usava feito de domino para que a mãe deixa-se Carla ter seu apartamento e ir morar sozinha. Assim aconteceu e Carla com responsabilidade ate mesmo para fazer sexo com seu namorado Daniel foi planejado usando um livro para saber como fazia, e ,aconteceu no dia de ação de graças assim como queriam.
Contra a vontade da mãe planejaram o casamento e o pai contribui para que a vontade da filha acontecesse. A mãe no fim consentiu e foi ao casamento. No final da cerimônia a banda foi à alegria de todos.
Analiso o filme de Garrary Marshall da seguinte forma – que há casos como dos jovens Carla e Daniel, ainda hoje pode acontecer; é claro que teve um pouco de humor pela própria situação que tiveram durante as convivências. Carla uma menina rica mais inteligente conquista o espaço que muitos gostariam de ter o mesmo dentro da sociedade e a mãe foi um tanto dura, mas não a queria Carla se sentindo mal e vi que autor Marshall mostrou uma mãe inteligente em certas horas em outras não sabendo o que fazer. Muito bom o filme.

sábado, 19 de junho de 2010

Aula 04/06/2010

Não tivemos aula por motivo de feriado.

Aula 28/05/2010

Terminamos as apresentações dos livros sobre inclusão; entregue dos trabalhos: roteiro para elaboração de relatório de observação no ensino regular em relação dos alunos com deficiência e a inclusão escolar; Irrec:I; Irrec:II o relato do filme (perfume de mulher)um CD, visto em casa, substituindo uma aula presencia.

Aula 21/05/2010


Aula com apresentações das entrevista e observação no ensino regular com alunos portadores nessecidades especiais educacionais. Logo após foram apresentados e socializados às pesquisas dos livros, o qual apresentei:

INCLUSÃO ESCOLAR - O QUE É? POR QUÊ? COMO FAZER é?

O livro Inclusão Escolar, escrito pela autora, Maria Tereza Eglér Mantoan vem trazer alguns questionamentos para qualquer pessoa que trabalha com os deficientes especiais, onde nós poderemos estar contribuindo para uma vida em sociedade. O mundo é uma potencia em desenvolvimento, mas, ainda cultiva alguns valores aos docentes sendo que caímos na realidade paradigma, o novo sempre motivo de desencontro, dificuldade e formalidades quando quero saber: o que é? Realmente o professor da educação especial no ensino regular alguns é inseguro profissionalmente e vêem os alunos como pacientes. O que pretende a autora Mantoan, que a escola seja inclusiva, é urgente que seus planos se redefinam para uma educação voltada para a cidadania global, que reconheçam e valorizam as diferencias. A escola precisa mudar o ensino estar aberta para todos. Reorganizar todo o grupo da escola que recebe os alunos especiais, desde o funcionário mais humilde, pais, comunidade e manter o diálogo.

Incluir é necessário, primordialmente, para melhorar as condições da escola, de modo que nela possam formar gerações mais preparadas para viver a vida em sua plenitude, com liberdade, sem preconceitos, sem barreiras. Não podemos contemporizar soluções, mesmo que o preço a pagar seja bem alto, pois nunca será comparável ao valor de um resgate de uma vida escolar marginalizada, de uma evasão, de uma criança estigmatizada sem motivos. (MANTOAN. 2006, p.36)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

SOCIALIZAÇÃO DAS VISITAS AS ESCOLAS - 14/05/2010

Dando continuidade da socialização em sala, sobre as visitas as escolas de ensino regular,com a inclusão dos alunos deficientes especiais,vimos discussões relativas aos surdos, cegos com microcefalia, cadeirante de nascimento com problema na coluna vertebral. Diante das perguntas, questionamentos, ficou bem claro como devemos proceder quanto professora em sala de aula diante da inclusão entre os alunos e os especiais. o aluno especial é ser humano que preparado tem condições de trabalhar e viver socialmente, o professor não esqueça da formação continuada.

SOCIALIZAÇÃO DAS VISITAS AS ESCOLAS - 07/05/2010

Quanto o trabalho realizado nas escolas, nós alunas tivemos o previlégio de diálago em sala de aula e aperfeiçoamento integrado com as mesmas. O que proporciona as futuras alunas pedagogoas uma contínua aprendizagem. Ao comunicarmos fazendo trocas de idéias debatendo o que cada uma observou e relatou serviu para quem estiver atuando um dia. Pois, como professsora estaremos fazendo a diferença. Foram citadas as crianças especiais como: os cadeirantes, os autistas sendo eles gêmeos,deficiencia mental, um bêbe de 18 meses com esquizencefalia. Foi um debate com muitas perguntas mas, não deu para terminar o assunto complexo e curioso.

quarta-feira, 5 de maio de 2010








O que relato é a história de um filme tendo nome original: Scent of a Woman = Perfume de Mulher produzido e dirigido por Martin Brest um filme universal de 1992.
A história principal é de um deficiente especial com cegueira chamado Franck Slade e um jovem estudante Charles Simms, dois personagens que vivem uma aventura no final de semana em Nova York.
No colégio de Baird estuda Charles Simms e George Willis, eles presenciam seus colegas preparando uma armadilha para o diretor Trask, sendo chamados pelo mesmo.
Simms é pobre não tem como pagar o colégio e está sendo coagido pelo diretor de Baird, para saber quem fez a maldade com ele. Charles encontra trabalho através de um anuncio em um painel de Baird.
Vai trabalhar na casa da Srª. Rossi, a mesma pede a Charles que cuide do coronel e descreve como ele é rude e bondoso.
O jovem escuta-o assustado ao ver um homem sentado, bebendo, fumando, escutando música, muito autoritário. Simms ao vê-lo aposentado veterano do exército dos Estados Unidos, como ele gosta de ser chamado de coronel é uma das suas imposições. Charles Simms percebe que o Srº. Franck é cego.
Quer ir embora o jovem contratado pela Srª. Rossi, sendo que não o deixa ir. E comenta que vai viajar, ela e sua família, e, o jovem fica. No entanto, o coronel mora isolado dos parentes, no fundo do quintal em outra casa.
Ao voltar para casa, slade o coronel, já está pronto para ir também viajar para Nova York.
Durante o vôo, Franck fala do perfume de mulher e descreve como elas são: os cabelos, seios, pernas, boca, sente de longe. E o jovem Simms sorri: você anseia as mulheres.
O coronel slade tem um gênero forte, intriguento, ranzinza, gritão, não quer que ninguém o toque, quando o preciso mesmo faz.
O Charles e Franck chegam ao Hotel Walford, sem perder tempo convoca o jovem de Baird para jantar em Oak Romm, nesse meio tempo o coronel pergunta para Simms o que está o preocupando? Você é pobre e precisa da bolsa? É isso Preciso ir para o colégio Baird, por que deixei assuntos para resolver. O coronel Slaid sabe o que fala, fica com ele, o enrola e o jovem Charles vai ficando.
O coronel percebe tudo a ponto que, Simms fala que não é cego..
Ao perceber que Charles Simms faz continência ao coronel, o mesmo diz e mostra através de gestos que para levantar a mão ao passar por um coronel tem que ter a mão forte.
O tão temido pede um terno novo para ele e outro para seu parceiro, aonde vão visitar seu irmão mais velho Willie. Sua família o despreza brigam, mas, o Simms com carinho, pede que o coronel não faça nada.
Sai os dois companheiros arrasados e o coronel bem pior, dizendo para o irmão: Adeus Willie, não presto pra porra nenhuma. Nunca prestei.
Vão para um bar, que ao sentir o cheiro de água e perfume pergunta a Charles: quem é? Uma fêmea. Franck leva o amigo Simms para conversar com a moça.Conversam um tempo e Franck convida a moça para dançar um tango. Dançou muito bem e foram aplaudidos. O amigo Charles, muito feliz por ver a habilidade, entusiasmo de seu colega Coronel.
Passava das 12h00min da manhã do dia seguinte o coronel ainda na cama apático sem força, o jovem Simms preocupado pensando que o coronel iria morrer. Animava-o dizendo que estava um dia lindo de Sol, olhe para janela, levante vamos sair! Fazer alguma coisa! O coronel Slaid pede para Simms ir embora e da a passagem mas, Charles Simms não aceitou ir de volta para casa, por que queria cuidar de seu amigo ranzinzo coronel. Slaid sentindo-se a alegria que o jovem proporcionava-o quando saiam juntos. Reanima o coronel, levanta e vão a uma loja de automóvel e compra uma Ferrari vermelha para Charles. Subornou o vendedor da loja porque Simms tinha somente 17 anos, mas, levou o carro. Fizeram uma aventura e Franck o coronel, lá estava a 110 km/h no volante, com alegria e ao mesmo tempo a dor sentimental. Foi pego pela polícia, não se deixa abater, firme, sai ultrapassa a rua entre os automóveis, cai quer fazer xixi no público e Charles não deixa. O Coronel Slaid cansado fala que nunca me ensinaram. Voltaram para o apartamento, discutiram muito a ponto de agarrarem-se com a arma de fogo. Porém, os dois tendo uma relação mútua e de conflitos chegam a um acordo. Voltam para a cidade de origem, onde o Coronel deixa Simms, no Colégio Baird e coloca a mão no rosto do jovem Charles Simms e ambos sentem-se como pai e filho/vice e versa.
Durante a assembléia, ou seja, o julgamento dos colegas da escola de Baird em que o aluno George Willis e Charles Simms vai responder o problema ocorrido no colégio com o diretor Trask.
Durante a temporada com o coronel e Simms, a história com George, o coronel tinha razão, pois o pai estava por trás do caso ocorrido por seu filho. Coronel alertou Charles que eles não eram seus amigos.
Realmente durante a assembléia o pai e filho Willis estavam lá e Simms sozinho. Sem esperar o amigo coronel vem para defender Charles. Grande apoio com firmeza desmascara o diretor Trask e George Willis. O Franck Slaid foi aplaudido por todos os alunos e professores do Colégio Baird. Ao saírem da escola, veio à professora Christiane, para cumprimentá-lo pelo desafio feito ao diretor Trask. Continuaram andando: o coronel e o jovem Charles falando do perfume de mulher e essa era a nova mulher.
Com uma limusine chega a casa o coronel Slaid e brinca com as crianças; entra e Simms sai com o carro pensando na volta antes do natal a pedido do grande amigo Coronel Franck Slaid.
Analisando o filme, pois vi somente uma vez, conclui que o relacionamento entre os dois foi lindo e maravilhoso. As brigas, as lutas foram múltiplas e vencedoras. Um deficiente visual (cego), isolado pela família, que um dia enxergou e passa a não vê mais é muito difícil para ele. Eu vivi o personagem do filme, Perfume de Mulher. Quantas vezes não sendo cega vive como cega, enquanto o cego conseguia fazer tudo não enxergando. Um homem de bom gosto que quer viver como todos podem e foi excluído, menos pelo amigo que sentiu o que ele sentia. Percebi o cansaço, fadiga, sentimentos pelo o olhar, teimoso muito ruim, mas, transformou o filme alegre, dando o prazer de ver de novo.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Reforço e Recados

14/04/2010.
Iniciamos a aula com a professora Albertina direcionando um filme de qualquer deficiência voltado para a inclusão, scanear a capa e colar no blog.
A aula que teríamos no sábado, será em casa com variações de filmes proposto pela professora. Podemos escolher um outro que fale de inclusão,fazer análise do filme para o dia 30/04/10.
Trabaho em grupo sobre as Síndromes: Down, Autismo, rett, Willians, Prader willi, para o dia 23/04/10. As Síndromes citadas são as mais comuns no dia a dia, sendo que existem muitas outras. Fazer pesquisa de internet para o ensino educacional e postar no blog dia 27/04/10. Reforçou a aula anterior demonstrando no quadro como é o reglete e o braile. O reglete é parecido com uma régua larga onde se coloca um papel e aperta e o cego pode fazer sua leitura. O braile, tem uma tabela inteira; quais são os pontos, letras. É um alfabeto diferente da língua de sinais, O braile tem 68 composições, o alfabeto e sinal de números. Tudo o que foi dito pela professora Albertina, fazendo a reflexão do que é o professor, segundo professor, o estagiário qual seja nossa posição diante de nosso desafio? Porque o cego com o braile se vira. Algumas considerações para os professores: buscar e não deixar tudo para a escola, mostrar como deve ser o professor, a sua preocupação diaria, carinho, comprometimento, como agir fazer a diferença, mostrar a educação, professor de qualidade e radicalmente mudanças.
No segundo momento foi realizado um texto com cinco pontos positivos e cinco pontos negativos sobre a inclusão dos deficientes especiais. Os pontos citados por nós mesmos foram início de partida para realização do trabalho invidual das alunas de pedagogia. Não tendo mais o que registrar, quem terminava o texto podia ir embora.

Aula dia 14/04/2010

14/04/2010
A aula do dia 02/04/2010, não tivemos por ser feriado (Sexta feira Santa).

quarta-feira, 31 de março de 2010

AVALIAÇÃO

Como dito na aula anterior pelas as alunas foi realizado a avaliação conforme os objetivos da professora Albertina Daminelli no dia 26 de março de 2010.

DEFICIÊNCIA VISUAL



Por motivos pessoas não pude estar em sala de aula.
Segundo relato de algumas alunas neste dia 19 de março, a professora Albertina falou da deficiência visual e baixa visão. Mostrou que o deficiente visual têm algumas características como: ficar com os olhos em cima do livro ou papel para escrever e ler; procura virar a cabeça para escrever e o melhor jeito para enxergar; tropeça não vendo o que está em sua frente, isso acontece quase frequentemente; olhos irritados; faz careta com os olhos e a testa para enxergar o que está escrito no quadro da sala; nas atividades impostas, dificuldade motora e os olhos.
O relacionamento do cego também há algumas situações: mostre-o o espaço da escola dirigindo as dependências e quando houver mudanças; não deixar porta e janela entre aberta; amplia-o seu vocabulárior, provocando a sentir os objetos; aceite as formas de agir, as suas habilidades e não suas limitações, ou seja, estigue seu potencial até certo ponto que o mesmo possa.
No relacionamento de baixa visão: coloque o aluno mais perto do quadro; fazer uso de imagens mais ampliada; faça com que o deficiente de baixa visão procure a usar a visão consequentemente; evidencie se o aluno utiliza recursos ópticos, incentivando a usar; sensibilize os demais colegas da sala a ajudar caso necessário; utilizar caneta de ponta porosa e pauta ampliada para a escrita;
A forma de escrita do cego é em Braily e o de baixa visão escreve normal, apenas com letras de tamanhos diferentes, até mesmo fora do alinhamento. O nome que se da para o caderno de um cego chama-se Reglete e o lápis é o de 6 pontas. Os cegos trabalham com 68 combinações e tudo em negrito.
Segundo o relato das alunas a professora Daminelli mostrou o alfabeto móvel em Braily, livro, materiais de escrita, reglete, punção, prancheta, calculadora própria para cegos onde a mesma fala dos que escrevem da direita para a esquerda e da esquerda para direita.
A professora passou um filme em desenho animado contando a história de Helem Keller, menina surda e cega que ficou durante a infância e muita dificuldade durante seu desenvolvimento.
Dentro deste período de dificuldades, onde a hitória é verídica surge uma professora que lhe da todo apoio, estudou, formou-se e ganhou o mundo. Com ajuda da professora desenvolve a linguagem tatil. Sabia ela que não seria tarfa fácil, pois era uma menina com dificuldades e que até, então teimosa não tinha aprendido nada. Sua aprendizagem surge por meio dos nomes que soletrava na mão; fazia referências das coisas como a água, árvores, pedra, boneca, mamãe assim era sua relação com o mundo.
A escala ofcolmetrica decimal Snelly, é o caderno para os de baixa visão e que se faz o teste para saber qual o grau da visão.
Informação da professora, que na próxima aula teremos avaliação, questões objetivas, LDB cap. V da lei 9394/96, fases da educação especial , história, inclusão, integração.
Meus agradecimentos as alunas que estiveram ao meu lado auxiliando e a professora Albertina que colaborou motivando para não faltar a sua aula. Obrigada a todas. Beijos...........................

quarta-feira, 17 de março de 2010

SURDOS E AS LINGUAS DE SINAIS



Em 12 de março de 2010, professora Albertina S. Daminelli diz que vai colocar em nosso e-mail, 39 filmes, roteiro de observação em sala do ensino regular na escola, professor e alunos especiais com deficiência mental, surdo, cego. Estes alunos são inclusivos porque estão em ensino regular. No dia 07 de maio socializaçao em sala de aula, as visitas nas escolas do ensino regular. Falamos do histórico da educação do surdo que a partir no ano de 1970 deu-se o início da integração dos alunos a sociedade, a escola, onde estas devem estar preparadas para receber e garantir a inclusão que deu-se ainda no ano de 1990. Até o século XVI, ainda não se falavam deles.
O monge Pedro Ponce de Leon educa por códigos. Este espanhol trabalhou por meios de sinais. Alguns países até deram enfase pelos códigos outros países não. Os que não adotaram foram os oralistas. A partir do século XIX grande oposição entre o método oral e de sinais.
Em 1880 - IIº congresso internacional foi abolido as línguas de sinais. Mas, entre os surdos havia a comunicação fazendo o uso dos sinais. Neste meio tempo ainda haviam os que defendiam a comunicação oral, chamados de mascaralismo.
1885 - O Francês, surdo, Ernest Het trabalha em prol destes e cria em 26 de setembro de 1857 a primeira escola ajudado por Dom Pedro I.
1881 - Proibição das línguas de sinais do INES.
1981 - Pesquisas sistematizadas das línguas de sinais. Observção: surdo não é mudo. Os surdos não se comunicavam corretamente, ou seja, não tinha a internalização, apenas usavam palavras soltas.
1982 - FCEE - O Estado de Santa Catarina adotam as línguas de sinais por meio dos oralistas.
1978 - A professora Daminelli com outra colega de trabalho se organizam na Escola Sebastião Toledo dos Santos juntamente com os pais dos surdos e monstram como poderiam ajudar seus filhos. Com ajuda de pessoas caridosas conseguem montar uma sala para os deficiêntes surdos,fazem viagens para São Paulo e visitam lojas de aparelhos auditivos, isto porque os oralistas faziam nesta época pesquisas como deveriam os surdos escutarem.
1979 - Salas de multimeios para os D.A.
1980 - Campanha para adquirirem fones aos 7 alunos matriculados. Treinamentos como estimular os sons para ouvir, trabalhos feitos em cabines com divisórias. Esta sala chamava-se comunicação total e termo deficiente auditivo dado pelos oralistas
1992 - Passa a ser sala de recursos dos D.A. Mas, a língua de sinais sendo considerada ainda dos oralistas.
2003 - Modelo da sala de recurso é trabalhar o conteúdo sendo que as professoras visitavam as escolas de ensino regular de 15 em 15 dias.
2004 - Sala polo - Bilinguismo estudo da língua portuguesa e a língua de sinais. Esta funcionou como sala regular - sala polo. O ensino ensino fundamental deu-se de 1ª a 4ª série com línguas de sinais adaptadas por textos nas disciplinas. As produções de textos foram feitas pelas professoras que deram início de todos trabalhos para que, os alunos especiais tivessem um ensino aprendizagem e que realmemte havia a inclusão. Para este trabalho pedagógico realizasse foi necessário um projeto chamado EU. Os alunos produziam albuns, cada um com suas histórias de vida, começando por onde moravam: Bairro, Município, Estado, País, Globo Terrestre. E de 5ª a 8ª série já podiam ter interpretes, por que entendiam as línguas de sinais. A língua de sinais é que vai estruturar o pensamento do surdo. A professora Albertina demonstra como é a línguas de sinais, identificando pessoas e animais. No fim da aula, nós acadêmicas fizemos dinâmicas da língua de sinais, foi legal e houve a interação do grupão.

quarta-feira, 10 de março de 2010

ENSINO REGULAR



Antes mesmo de iniciarmos a aula de educação especial do dia 05 de março de 2010, as alunas desta fase, reuniran-se para tratar sobre a formatura. Em seguida a professora Albertina nos mostrou algumas metodologias das matrìculas na rede de ensino especial. Como deve-se a formação das turmas regulares, ou seja, dos alunos com a inclusão especial em educação infantil que é de 0 a 2 anos 8 crianças, 2 a 4anos 10 crianças e 4 a 6 anos 20 crianças. No ensino fundamental a distribuição dos alunos fica da seguinte maneira: 1ª a 4ª série 25 crianças de 5ª a 8ª 30 crianças, estas poderão receberão 4 alunos com a mesma deficiência. Na turmação CAESP - Centro de Atendimento Educacional Especializado em Educação Especial,junto do pedagógico , profissionalizante, reabilitatório e assistencial. no congêneseres: CAESP/DM - APAE, CAESP/DV - ACIC, CAESP/DA APAS, CAESP/DF - CCR, CAESP/autismo - AMA, sendo também a SED, FCEE e as Secretarias de Estado da Saúde, Secretarias do Desenvolvimento Social, Trabalho e renda, Trabalho e Renda, Trabalho e Infra EStrutura. O atendimento é com os de leve/moderada; severa/profunda. Mostrou a deficiência visual que é classificada em cegueira, baixa visão. Como exemplo pede que ao estar com estes, durante o trabalho pedagógico seja filmes lengendados e em português. A importância da Terminalidade Específica como agir, os critérios para concluir o ensino fundamental. A lei complementar nº 170 de 07/08/1998 inciso VI deve fazer o relatório, sendo fundamental registradas no histórico escolar e descritivo. A professora relata sua história da convicção em ser pedagoga e seu trabalho começou em 27 de fevereiro de 1975. Antes da lei da inclusão de 1979 encaminhavam para o ensino regular. Logo após tivemos um intervalo e terminamos com a eleição da comissão de formatura. Enfim, a aula foi bem direcionada ao aluno incluido no ensino regular.

quarta-feira, 3 de março de 2010

PRIMEIRA AULA DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

No dia vinte e seis de fevereiro de dois mil e dez, a discussão foi sobre o regimento do Plano de Ensino da 6ª fase de Pedagogia, o que é Educação Especial e o que é educação inclusiva.
Demonstração dos livros na area de Educação Especial, visitas as escolas de ensino regular para ver a realidade das entidades que assistem os alunos especiais, data show demostrando a antiguidade como extermínio, idade média sendo institucionalização, idade moderna a qual educabilidade segregada e idade contemporânea também como educabilidade, integração e inclusão. Vimos e colocamos idéias da realidade atual, sendo estas épocas muitas vezes vividas hoje.
A professora Albertina Serafim Daminelli coloca a esposição junto as aulas de teconologia virtual para realização de um portfólio com a ajuda da pedagoga Graziela Fátima Giacomazzo.